Ciberdebates: avaliação

O Ciberdebates 2014 que teve como temática a “economia da atenção”, ocorreu na terça-feira, 13 de novembro no auditório da Biblioteca do campi da Universidade de Fortaleza (Unifor). De modo geral, o evento esclareceu bem as dúvidas de quem esteve presente no evento e os convidados foram bem claros em expressar a sua opinião sobre o assunto.

Particularmente, não pude participar do evento pessoalmente, pois estava em viagem, mas pelo que me interessei em saber, o que não favoreceu muito o evento foi o tempo, por conta de outra palestra que ocorreria logo em seguida no mesmo local.

Pelos resultados que vi, acredito que todos participaram de forma completa, fizeram o melhor que puderam e dessa forma trabalharam em equipe. Eu, fiquei com a organização, antes do evento, fiz o que poderia fazer, release, ajudei no orçamento das camisas, entre outros afazeres que eu poderia ajudar por estar aqui.

Na ocasião, quem não pode participar pessoalmente do evento, assim como eu, teve a oportunidade de se manter informado por meio das redes sociais do evento: blog, instagram, facebook, twitter. No mais, parabéns aos envolvidos!

Ciberdebates: A economia da atenção

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Você já parou para pensar no que fazem as redes sociais em geral serem tão influentes? Terem tantos usuários e os mesmo serem “dependentes” desses meios? Esses meios enriquecem não somente pela quantidade de usuários e sim pelos acessos diários, pela atenção que eles tomam, visto que existem pessoas que passam dias conectados e interagindo com a mídia.

Segundo o economista, Herbert Simon, o primeiro a descrever a “economia da atenção”,  a riqueza de informação cria pobreza de atenção, e com ela existe a necessidade de alocar a atenção de maneira eficiente em meio à abundância de fontes de informação disponíveis.

Atualmente, os meios digitais tomara de conta da maior parte da população, as notícias são comunicadas de forma instantânea, e muitas pessoas hoje, ganham dinheiro por meio dessas plataformas.

Diferente do que acontece em outros meios de comunicação, como impressa, televisão e rádio, na web o receptor deixa de ser passivo e passa a interagir e produzir conteúdos próprios, de forma instantânea, retendo a atenção dos outros internautas. Nos dias atuais, a atenção torna a informação valiosa, afinal, não faz sentido a existência de conteúdo sem público para absorve-lo.

Por exemplo, uma hora de trabalho altamente focado pode ser superior a um dia inteiro de distração e sem foco no trabalho. No futuro, “gastar a atenção da companhia” (por enviar emails sem sentido ou outras bobagens) pode ser mais adequando que “gastar o tempo da companhia”. A economia da atenção funciona assim. Atualmente, reter a atenção pode te fazer ganhar muito, economicamente falando.

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Leia mais sobre o tema aqui.

Quem dança seus males espanta

Valentina Jara e Lívia Holanda

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Atualmente, a dança vem invadindo não somente as pistas, mas sim as academias. Muitas academias colocam a dança como a atração principal da mesma. A zumba, foi uma delas, que chegou ao Brasil com Claudia Leitte, através do videoclipe da música “Largadinho”.

O movimento, é uma técnica que une a dança com exercícios aeróbicos e é a grande sensação do mundo “fitness”. Centenas de famosos e famosas praticam, entre elas: Shakira, Jennifer Lopez e a brasileira, Claudia Leitte.

A Zumba é uma grande mistura de salsa, merengue, mambo e até axé, conseguindo fazer com que quem pratica, gaste cerca de 1000 calorias em apenas uma hora de aula.

Professor da dança hà 2 anos, o brasileiro Paulo Ferreira comenta que os benefícios por meio dos exercícios são inúmeros, tanto para o corpo, quanto para a mente. “Geralmente uma aula dura em torno em torno de 45 a 60 minutos e o gasto calórico é altíssimo, em torno de 500 a 1000 kg por aula, claro que depende de um principio básico do treinamento que o individualismo biológico, isso faz com que cada individuo tenha um gasto diferente embora esteja fazendo a mesma aula”, comenta o professor.

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Para Ingrid Guedes, aluna de Paulo desde fevereiro deste ano, a Zumba trouxe benefícios tanto no corpo quando no meio social da mesma, foi por meio da dança que ela conheceu pessoas que hoje tornaram-se suas amigas.

“Escolhi a Zumba inicialmente por amor à dança. Com o passar do tempo, pude ver os inúmeros benefícios que ela me trouxe, ela me ajudou a emagrecer fazendo o que mais amo, que é dançar. Além de me proporcionar conhecer outros ritmos, pessoas, sentir e compartilhar de uma energia linda nas aulas, tanto das pessoas quanto dos exercícios”, ressaltou a jovem.

Em agosto deste ano, o professor Paulo junto com outros profissionais da área, juntaram-se com o objetivo de ajudar a instituição beneficente Casa do Menino Jesus, com um aulão beneficente de zumba foram doadas mais de 60 latas de leite.

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A zumba é uma dança sem restrições a idade e local, podendo ser praticada até mesmo em casa e queimando cerca do mesmo nível de calorias, além de trazer outros inúmeros benefícios para o corpo humano.

Certificação

Lembrando que para ser um instrutor(a) de Zumba, é preciso ter a certificação. Isso pode ser feito por meio do site, lá você receberá orientações básicas para ensinar a dança e após, ganhar a certificação.

Os cursos são uma combinação de aulas teóricas e práticas que são necessárias para se poder ser um verdadeiro instrutor(a) de Zumba. Esta licença tem duração de um ano, após esSe tempo, a mesma tem que ser renovada caso você queira continuar ensinando.

Slide Ly: Fotos das aulas do Professor Paulo

Veja academias com zumba em Fortaleza:

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Dipty: Sea World

Após ter assistido ao documentário “Blackfish – Fúria Animal”, despertou em mim uma curiosidade maior sobre o assunto. O que realmente se passa por trás de um parque que tem como seu espetáculo principal, orcas assassinas? Jamais nos fazemos essas perguntas. Claro, tem seu lado positivo e negativo sobre o assunto. Assim como muitos de nós não gostamos de circos por já existirem casos de maus tratos em animais, o Sea World não poderia passar em branco, afinal, também se trabalha constantemente com animais.

A linha do tempo que eu fiz, mostra um pouco sobre o início do parque, seus expectadores,  o documentário e como atualmente está o parque na visão de quem ainda vai ao mesmo. É uma pequena amostra, para talvez, despertar a curiosidade que em mim despertou, de assistir ao documentário “Blackfish”.

Veja a linha do tempo clicando aqui.

 

 

Slideshow: Tá faltando vaga.

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Achar um local adequado para estacionar o carro na cidade de Fortaleza já é uma tarefa difícil, na Universidade então… Tornou-se mais do que um desafio. Desde o início do semestre, apesar da área do estacionamento ter sido expandida por conta do crescimento no número estudantes, os alunos da Universidade de Fortaleza (Unifor), encontram dificuldades no acesso ao campi. A falta de vagas no estacionamento da instituição tornou-se uma das principais razões das reclamações dos estudantes, além da tarifa que passará a ser cobrada diariamente por acesso.

Muitos dos que chegam cedo, ainda assim não conseguem garantir a sua vaga e alguns alunos por imprudência, estacionam em duas vagas, além de isso gerar discussões diárias, impossibilita a vaga para outros carros que acabam estacionando em lugares considerados “proibidos”, como, até mesmo em calçadas.

Veja a galeria no Slide Ly

Eleições: foi o tema da 12ª edição do Fórum de Comunicação

Na última terça-feira, 12, ocorreu mais uma edição do Fórum de Comunicação Social da Universidade de Fortaleza (FOCOM), no Teatro Celina Queiroz, localizado no campi da Unifor.

O evento que ocorre a cada início de semestre, é realizado pelos cursos de Comunicação Social, e conta com o apoio dos professores e coordenadores Wagner Borges, do Curso de Jornalismo e Carlos Bittencourt, do Curso de Publicidade e Propaganda e tem como objetivo debater pautas relevantes de temas atuais, além da interação dos alunos no inicio dos semestres.

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Nesta edição, o foco foram as eleições no Brasil e o debate contou com a participação do advogado e professor do curso de Direito da Unifor, Luciano Bezerra e do publicitário e especialista em campanhas eleitorais, Ricardo Alcântara.

O publicitário, Ricardo Alcantâra, que já trabalhou com mais de 10 campanhas eleitorais em diversos estados do Brasil, deu início ao debate realizando uma breve retrospectiva do processo eleitoral desde a ditadura militar até o momento atual e comentou que essa nova geração está tendo o privilegio de ter um país mais democrático. E finalizou, fazendo uma comparação dos tempos de ditadura com os atuais, dizendo: “Ter consciência e não poder se expressar é um terror.”

Para o advogado e também professor, Luciano Bezerra, a falta de uma mudança na política do nosso país é enorme, segundo ele, o país precisa passar por uma reforma política, pois falta uma maior pluralidade de partidos.

Ao longo do evento, o público teve a oportunidade de realizar perguntar e tirarem as dúvidas sobre o tema.